A preparar o casamento, Zena Pacheco é 'maltratada' por padre: "Chorei baba e ranho"
- Diogo Miguel
- 24 de jun. de 2021
- 2 min de leitura
Zena Pacheco, campeã do “Big Brother – A Revolução” mostrou-se chocada pela forma como foi tratada pelo padre.
“Deparamo-nos com um padre super arrogante, nunca ninguém tinha falado assim tão mal comigo sem ser lá na casa, sem razão nenhuma, nós viemos para a paróquia com as melhores intenções, ele foi super arrogante, não nos deixou falar nem um segundo, começou a dizer que não tinha tempo, que não tinha a nossa vida e a nos despachar como se nos conhecesse, a julgar-nos como se nos conhecesse há muito tempo”, começou por dizer.
“Eu chorei ontem baba e ranho, fiquei mesmo fula porque eu não percebia o porquê de me ter feito isso sem razão nenhuma. Fui-me muito abaixo porque me veio muitas coisas à cabeça, o porquê de ele me ter julgado sem me conhecer”, acrescentou ainda.
“Ele foi não só arrogante com os dois como também me pôs a mão à frente da cara e disse-me ‘consigo não falo’, começou-me a desprezar e a falar só com o André como se eu não existisse”, lamentou. O casal voltou a encontrar-se com o pároco para resolver a situação da cédula e o episódio repetiu-se.
“Ele não nos deu a cédula ontem, não tinha tempo e isso ainda entendemos… nós fomos embora, ele foi super arrogante, hoje voltámos, já tinha cédula, pagámos, fizemos tudo o que tínhamos a fazer, outra vez super arrogante a despachar-nos como sempre… Obviamente o André, como namorado protetor que é, não gostou, ficou com aquilo na cabeça e hoje chamou-lhe a atenção. O padre começou outra vez a gritar e o André aí passou-se da cabeça“, revelou.
Após partilhar este caso insólito, a madeirense revelou e mostrou-se chocada por ter recebido ofensas nas redes sociais após a denúncia. “E depois ainda recebo mensagens deste género em pleno século XXI ainda por cima de uma mulher. Onde está a sororidade, onde está a humanidade?”, questionou, exibindo a mensagem que lhe foi enviada. “Se não tivesses andado a fod*r na casa feita porca, as pessoas não te tratavam assim”, lê-se.


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