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Carreira de Cristina Ferreira em risco? "Pode ser o início do fim"

Cristina Ferreira atravessa um período difícil e desafiante a nível profissional no que toca a audiências desde que regressou à TVI no verão do ano passado


No ranking da Brinfer, a apresentadora caiu do 2.º, em 2020, para o 64.º lugar, em 2021. Este ranking recolhe os dados dos mais influentes em Portugal, sendo Cristiano Ronaldo o primeiro da lista.


Para Rui Lourenço, especialista em comunicação digital, deu à TV7 Dias a sua opinião acerca desta fase menos positiva de Cristina Ferreira: “Não é uma queda normal. Muitas vezes, não é difícil chegar ao topo. Às vezes, o que é difícil é manter-se lá. Em termos de comunicação – em redes sociais e não só -, houve uma estratégia completamente errada por parte da Cristina Ferreira“.


Uma coisa de que este País gosta pouco é sentir que as pessoas são traiçoeiras. O País sentiu isso e refletiu-se imediatamente nas redes sociais. A Cristina deixou de ser uma espécie de namoradinha do povo“, explicou.


O espaço que poderia ter sido bem ocupado por parte da Cristina nas redes sociais, para explicar às pessoas que não tinha sido uma traição, nunca foi claro e ela fez uma coisa que não se pode fazer: excesso de exposição. De repente, através da TVI, passou-se a ter a Cristina em todo o lado. Houve dias inteiros dedicados à Cristina (…) Tudo isto provoca uma onda de choque, que acaba por refletir-se em tudo o resto“, explicou ainda.


Rui Lourenço aconselhou então que Cristina comece a tentar reconquistar a confiança dos portugueses, porque caso contrário, “se ela não fizer rapidamente um retiro e não se afastar, pode ser o início do fim“.


Já Pedro Tavares, partner e CEO da consultora OnStrategy, considera que o nome Cristina Ferreira perdeu força nos últimos meses: “No caso da personalidade em si, não há uma quebra de confiança, mas há uma quebra, sim, pelo menos dos dados a que temos acesso, associada à admiração e à relevância“.


Esta crise poderá prejudicar a marca Cristina, que está avaliada, no mínimo, em 14 milhões de euros.



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