Homem canibal é condenado por matar e comer corpo do namorado
- Diogo Miguel
- 28 de abr. de 2021
- 2 min de leitura
Luka Magnotta ficou conhecido nos quatro cantos do mundo após ter cometido um homicídio e ter comido partes do corpo do companheiro. Embora esteja preso na cadeia de Port-Cartier, em Quebec, no Canadá, o antigo ator porn gay parece ter uma vida recheada de luxo na prisão, onde também, imagine, casou-se.
Condenado a prisão perpétua em 2014 por matar Jun Lin, de 33 anos, Luka Magnotta enviou ainda restos mortais do então namorado para escolas e sedes de partidos políticos liberais e conservadores do Canadá. Antes, e como demonstra um documentário realizado pela Netflix ‘Don’t Fuck With Cats’, o homem já era procurado pela polícia por filmar vídeos seus a matar gatos de várias formas e partilhar as imagens na internet.

Já na prisão, Luka Magnotta, com quase 39 anos de idade, casou-se com o recluso Anthony Jolin, que está a cumprir pena de prisão por esfaquear outro recluso nos banheiros. Luka chegou numa declaração a revelar que mantém uma boa vida dentro da prisão.
O Toronto Sun obteve cartas de 2015 onde Luka revelou que as instalações pareciam “um ambiente universitário” e que as portas estavam “abertas 90% do tempo”, fora o facto de lá ter encontrado um novo amor.

O casamento aconteceu em 2017 e a mãe de Luka Magnotta teve até presente na cerimónia.
Mas que raio se passa nesta prisão? Depois disto, não me surpreenderia se viesse uma notícia a dizer que tinha sido os polícias a pagarem as despesas...
Esquecendo o pequeno detalhe de ter um filho canibal e com um elevado trauma psicológico, a mulher disse “estar orgulhosa” de ser mãe dele e que Luka “não era um monstro”.
Apesar de estarem casados, Luka e Anthony não podem passar tempo sozinhos na prisão. Se Anthony ainda esta vivo e inteiro, podem agradecer a quem determinou isso.
O homem foi diagnosticado com esquizofrenia paranóica ainda na adolescência. Em 2004 foi condenado por fraude. Depois de ter pouco sucesso como ator e modelo, começou a trabalhar como acompanhante.
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