Pipoca e Pedro Crespim arrasam concorrentes homofóbicos: “O que eles dizem não passa impune…”

Esta terça-feira, 12 de janeiro, houve no Extra um debate sobre os comentários preconceituosos e homofóbicos que têm sido feitos pelos concorrentes dentro da casa.

Pedro Crispim foi o primeiro a ter a palavra e foi arrasador.

«Aquilo que a Joana pensa de mim é me completamente indiferente… Cada um com o seu papel. Não quero o papel deles, mas acho que eles queriam muito ser comentadores».

«Ela a mim não me magoou, porque não a conheço nem quero conhecer nenhum concorrente. Acho que é lamentável haver este tipo de comentários dentro da casa, têm de ser sancionados, o Hélder por menos foi colocado na chapa, o Pedro Alves por menos foi chamado à atenção uma e outra gala. Este comportamento, que tem sido repetido por parte da Joana e da Helena em relação aos comentadores é completamente violento, gratuito, infundado… Acho que eles deviam abandonar os comentadores enquanto conteúdo de conversa e não faz sentido os comentadores estarem a ser levados para dentro do jogo de forma gratuita».

Ana Garcia Martins relembra que o Big Brother, mais do que entreter, também tem uma enorme função educativa.

«Quando os concorrentes argumentam ‘há muitas coisas que dizemos aqui só ganham uma proporção porque os comentadores chamam a atenção para isso” não é verdade, as pessoas estão muito atentas, há uma consciência social completamente diferente por parte de quem assiste e tudo o que eles dizem não passa impune…», afirmou.

A comentadora referiu ainda que muitas das vezes, as pessoas precisam alertar os comentadores sobre alguns comentários dos concorrentes.

«As pessoas manifestam-se muito e estão muito atentas… e se queremos elevar este programa…estes temas têm que continuar a ser debatidos», frisou.